Após várias pesquisas, fiz reservas pela internet na agência Escuna Capitão Gancho Martin, pois achei que fosse ser a melhor. A agente me pediu para comparecer na agência às 09:00 da manhã, pois o check-in seria à 09:30 e eu ainda tinha que acertar o passeio com ela.
Saímos daqui bem antes, com o GPS na mão. No entanto, o GPS nos levou para o outro lado da praia, e ficamos meio perdidos. Rodamos por lá, mas estávamos no lugar errado. Rodando por lá, nos encontramos então com nada mais nada menos que o Jack Sparrow !!! Ele tinha se separado do seu Pérola Negra e ia em direção ao Trapiche. Parei imediatamente o carro e ofereci uma carona para ele.
Chegando no Trapiche, procurei a equipe da agência e aceitei os detalhes do passeio com eles. No entanto, depois disso, fiquei sabendo que a saída do barco seria apenas 11:00 da manhã ! Não iria ficar 2 horas esperando ! Embarcamos então no barco Piratas do Caribe I, da agência Scuna Sul, no passeio sem parada para o almoço. Não era o que eu queria, mas infelizmente, não dava para ficar parado 2 horas esperando.
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Pelo caminho, conhecemos algumas praias da ilha e também parte da história dos lugares e das fortalezas que compõem o triângulo de fogo. Chegando na Ilha de Anhatomirim, dá para avistar a Fortaleza de Santa Cruz. Muito bonita e imponente. Achei também bem preservada, embora ainda precise de mais restauração. O barco parou no pier para visitarmos e nosso comandante nos levou para uma excursão. A entrada é paga (R$ 8,00), mas estudante para meia entrada. Lá, ficamos sabendo da história do lugar, dos acontecimentos internos e externos, das invasões dos espanhóis e várias outras histórias que nosso guia-comandante nos deixa informado. Gabriel deu
Findo o passeio na fortaleza, voltamos para o barco. O próximo destino era a ilha do Francês, uma ilha particular que foi doada ao construtor da ponte Hercílio Luz. Lá, o barco deu uma parada para nadar no mar. Gabriel não perdeu tempo e pulou logo ! A água estava uma delícia, e como o lugar é fundo, deu para dar uns bons pulos do barco. No final do passeio houve ainda uma apresentação de passos de capoeira de um dos tripulantes do barco. Foi muito legal a apresentação, com muitas piruetas. O barco voltou ao Trapiche para o fim da viagem.
Saindo de lá, como perdemos o passeio com o almoço, pegamos o carro e fomos ao centrinho dos ingleses para almoçar. Entramos no restaurante Toscana, que possui uma boa variedade de pratos e opções para o almoço. Gabriel é claro preferiu um Filé à Parmegiana, que dividimos entre nós três. Eu pedi uma taça de vinho, que não sei dizer
exatamente o que era, pois vinho com certeza não. Muito ruim, um gosto de suco esquisito (isso depois do Gran Reserva do dia anterior, extremos !). Como sobremesa, fomos novamente à Sorveteria Monte Pelmo, onde novamente fomos provar outras das delícias que eles servem.
Chegando em casa, já cansado, Gabriel quis ir à praia (nossa, esse menino não cansa!). Cris foi com ele e eu fui logo em seguida. Fiquei quase 1 hora vendo Gabriel brigar (ou brincar) com as ondas, e depois entrei na água também. Acho que passamos lá mais umas 2 horas. A praia dos Ingleses é uma praia boa para tomar banho, mas deve-se ter muito cuidado, pois a correnteza puxa com força. Dá para se afastar uma boa distância da areia e ainda ficar com a água na cintura. As ondas não são grandes, mas suficiente para alguns surfistas resolverem comparecer.
Chegando no fim da tarde, Fomos visitar a comunidade de Santo Antônio de Lisboa, a alguns Quilômetros de onde estávamos. A cidade é bem pequena e pacata, paramos do nado da Igreja local, um dos pontos turísticos da região. A vista é espetacular, dá para ver toda a costa do continente, a ponte Hercílio Cruz e a costa da ilha. À noite a visão fica igualmente bonita.
Na cidade não tem muito o que se ver, principalmente pelo horário que chegamos. Percebemos que em Florianópolis as atrações turísticas fecham às 17:00, e já eram mais de 19:00. Visitamos a igreja, a praia e andamos pela cidade. Como estávamos com fome, procuramos um lugar para comer, e achamos um café muito agradável, com cada torta que fazer cair o queixo. Só depois que nós nos sentamos e escolhemos o que iríamos comer, o garçom veio dizer que o estabelecimento já tinha encerrado o serviço. Poxa, que tristeza, saímos e, chegando no final da rua, achamos uma Risoteria (Risoteria Maria e João), com um ambiente super agradável e um cardápio de dar água na boca.
Gabriel escolheu para comer um um risoto de parmesão, a Cris umas torradas acompanhadas de
um molho de camarão (Camarão afogado, acho) e eu não me contive, escolhi logo um caldo de feijão como entrada e um risoto de tomates secos, mussarela de búfala com manjericão. Simplesmente divino. Comi bem devagar para sentir cada garfada, pois o risoto estava mesmo maravilhoso. Descobrimos então que até música al vivo teria. Mas estava começando a cantar logo quando terminamos nosso "serviço".
Voltamos para casa, cansados, mas satisfeitos e com barriga cheia. Hora de dormir, outro dia nos espera.
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