Acordamos cedo para ir no City Tour feito pelo BigBus, um ônibus tipo jardineira, que faz várias
paradas em pontos turísticos da cidade. Você pode saltar onde quiser para visitar a atração e continuar o passeio em outro BigBus que pare em outro horário. Também, nele tem uma gravação explicando tudo sobre a próxima parada e também sobre locais onde o ônibus está passando.
paradas em pontos turísticos da cidade. Você pode saltar onde quiser para visitar a atração e continuar o passeio em outro BigBus que pare em outro horário. Também, nele tem uma gravação explicando tudo sobre a próxima parada e também sobre locais onde o ônibus está passando.
O ponto de ônibus do BigBus era perto do hotel, fomos a pé e chegamos bem perto da hora que ele iria sair. No entanto, chegando lá, a moça me cobrou o ticket que tinha me passado no dia anterior quando fui trocá-lo com o Paris Pass, mas acabei deixando no hotel (nem me preocupei com ele, achava que não precisava!). Tive que voltar correndo para pegá-los, e acabamos pegando o ônibus seguinte.
Enquanto isso, Gabriel e Cris foram andando para o Louvre, onde era a próxima parada do BigBus. Eles então ficaram passeando por lá para conhecer o local e a cidade. Iríamos entrar no Louvre um outro dia.
Pegamos o BigBus em uma parada na margem do rio Sena e saltamos na Catedral de Notre Dame. Chegando lá, uma fila enorme para entrar. Existia outra fila do lado da igreja, para subir na torre. Esta atração era paga e a fila demorava muito, e resolvemos não entrar. A fila para conhecer a Catedral estava longa, mas andava bem rápido, não precisamos esperar muito e já entramos na Igreja.
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Pegamos o BigBus e nos dirigimos para o Museu Orsay. Em Paris tudo é muito perto, chegamos lá bem rápido. A fila estava enorme também, mas o Paris Pass nos ajudou, pois passamos por todos e entramos pela entrada dos grupos, que estava vazia. Existe um Audio Guide, mas este tinha que ser comprado, pois o Paris Pass não incluía.
Logo na entrada, tive que deixar minha mochila na entrada e junto ficou a máquina fotográfica. Me avisaram que não poderia entrar com ela, mas vi muitas pessoas lá com máquinas fotográficas no museu. Como a minha ficou na entrada, o jeito foi tirar fotos com os celulares mesmo.
O Museu Orsay era antigamente uma estação de trens, que foi posteriormente transformada em museu, pois os novos trens não cabiam mais nas plataformas e esta foi desativada. É muito grande e bonito lá. No dia que visitamos estava acontecendo uma exposição sobre Van Gogh, mas não entramos pois estava uma fila muito grande, mas vimos vários outros quadros deste pintor por lá também.
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algumas boas fotos de lá também. Não tínhamos muito tempo mais, pois à noite estava reservado um super jantar no restaurante da Torre Eiffel, mas eu queria tirar uma foto da torre com o jato da fonte
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de água em Trocadéro ligada, que tinha acabado de ser desligada no momento. Descemos e ficamos esperando. Foi então que a coisa mais inusitada e inesperada aconteceu. Felizmente estava com a máquina fotográfica preparada e consegui tirar várias fotos: um homem vestino de .... (deixa pra lá, veja as fotos) chegou correndo entrando pelos muros da fonte de água, segurando as bolas (kkkk só de escrever me lembrando da cena já começo a rir !) parou em um ponto, começou a fazer algumas flexões, foi para outro ponto da fonte, mais flexões, depois desceu em direção à torre. Nunca iria imaginar presenciar tal coisa, foi muito hilário e Gabriel morreu de rir, cena inesquecível !
Saímos correndo pegar o metrô para o hotel e tomar um banho.
Voltamos correndo também para a Torre, onde eu tinha reservado um jantar (ainda tinha que trocar os ingressos na base da torre). Já estava bem na hora. Fomos prontamente atendidos, subimos pelo elevador e nos encaminharam para nossa mesa. A vista do restaurante 58tour é linda, ficamos na parte virada para Trocadéro, onde podíamos ver toda sua majestada e as fontes onde estávamos pouco tempo atrás. Minha idéia era jantar com Paris iluminada, vendo as luzes da cidade, mas nessa época descobrimos que não era bem assim. O jantar estava marcado para as 21:00 e o sol ainda estava alto. Mas isso foi até muito bom, pois nosso jantar foi ao pôr-do-sol (que ocorreu às 21:50) e quando terminamos já era noite. Aliás, a comida estava deliciosa !
Não posso deixar de dizer que, com saudades do nosso peludão (o Sokha) que ficou em casa, Gabriel deixou o celular com sua foto em um dos lugares vazios da mesa, um amor. Terminado o jantar, saímos do restaurante e Gabriel resolveu subir as escadas da torre até o próximo nível ! Tive que sair correndo atrás dele, a Cris ficou, e que subida ! Só ele mesmo ! Chegamos bem cansados, mas a vista também era linda. Saindo da torre, voltamos pela Champ de Mars, onde muitas pessoas estavam fazendo piquenique, até a próxima estação do metrô, chegando no hotel já bem depois da meia-noite !
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